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Literatura

Interesse por literatura árabe aumenta com atuais conflitos

Conflitos e invasões que envolvem países árabes e Estados Unidos fazem crescer a demanda pela cultura da região. Novos estudos, no entanto, se afastam da visão exótica e procuram trazer uma perspectiva que nasce no interior do mundo árabeA literatura referente ao mundo árabe ganha com cada vez mais freqüência as prateleiras de livrarias do país. Alguns exemplos. Até o primeiro semestre de 2007, a Editora Globo lançará os cinco volumes do “Livro das Mil e Uma Noites”, traduzidos pelo professor Mamede Jarouche, um por semestre (o primeiro volume saiu agora em maio). “Kalila e Dimna”, livro de fábulas de origem indiana, mas que ganhou importância no interior da cultura árabe, também ganhou edição traduzida pela Martins Fontes. A Ateliê Editorial pretende lançar ainda em 2005 uma série com três estudos sobre literatura árabe*.

O movimento se relaciona diretamente com uma maior demanda por conhecimento da cultura árabe. O interesse pela região, na verdade, sempre existiu. O exotismo que sempre se atribuiu aos árabes desperta há séculos a atração de olhares curiosos. Mas a novidade agora é que as novas obras se inserem em outro contexto.

De um lado, a demanda por um maior conhecimento da região se dá pela visibilidade que ela ganhou no pós-11 de setembro, principalmente com as violentas incursões dos Estados Unidos sobre países árabes, como o Iraque, e agora a Síria, e alguns de seus vizinhos, como Afeganistão e Irã. “Depois do 11 de setembro, a demanda de interesse do Ocidente pelo mundo islâmico aumentou o número de publicações relativas aos costumes muçulmanos e do mundo arabizado”, diz Joacy Pereira Furtado, editor responsável pelo lançamento do “Livro das Mil e Uma Noites” pela Globo. Em 2004, a editora lançou o livro “As origens do Islã”, de Juan Vernet, com a tradução de Maria Cristina Cupertino e revisão técnica de Mamede Jarouche.

Por outro lado, os novos estudos sobre a cultura árabe ganham uma outra perspectiva. Eles perdem a carga do exótico e do mistério. “Os estudos em arabismo eram interessantes, às vezes muito bons, mas ainda estavam naquele limiar da descoberta. Aí essa geração foi ultrapassada por uma geração nova, a partir da década de 70, década de 80, e 90 especialmente”, afirma o professor de literatura árabe da USP, Michel Sleiman. Esses estudos são reflexos de uma nova mentalidade que vai olhar para o mundo árabe com propriedade, se sentindo como integrante desse mundo.

Um dos representantes mais conhecidos dessa nova geração é Edward Said (morto em 24 de setembro). O intelectual palestino procurou desmistificar as representações ideológicas que afirmam a superioridade do Ocidente sobre o Oriente. “Ele demonstrou, como nenhum outro intelectual, como o colonialismo europeu construiu uma noção do mundo árabe e muçulmano em que os representados são seres irracionais, violentos, na maior parte das vezes corruptos e incapazes de se autogovernar”, diz Ivana Jinkings, editora responsável pelo lançamento do livro de Said “Cultura e Política”, pela Boitempo Editorial, em 2003. Outra obra do autor lançada pela Boitempo foi “Freud e os Não-europeus”, de 2004, traduzida pela historiadora Arlene Clemensha.

NOVA LEVA NÃO É GARANTIA DE FIM DE PRECONCEITO – Apesar do ciclo favorável para o lançamento de livros e estudos sobre o mundo árabe, não há garantia que isso se torne uma constante e consolide uma política mais séria por parte das editoras em relação a sua cultura. Para Michel Sleiman, há ainda a necessidade de que se realize um trabalho de longo prazo.

O lançamento do Livro das Mil e Uma Noites, por exemplo, que provavelmente terá a maior repercussão entre os lançamentos de literatura árabe, não poderia ser comemorado como o início desse trabalho.

Para Michel, isso ficará mais claro “no dia em que essa e outra editora se propuserem a trazer uma linha pensada de edições sobre o mundo árabe, aí posso estar pensando que está se criando um boom. Criar uma coleção significa dizer que existem editoras que olham para o mundo árabe com interesse intelectual e consideração. Enquanto isso, não acredito”.

A Ateliê Editorial, com a Série de Estudos árabes* que pretende lançar, pode estar começando esse processo. O diretor da editora, Plínio Martins, não descarta a continuação da série. “É uma cultura riquíssima, que talvez não tenha tão explorada, tão estudada (…) então a gente vai fazer uma série que se chama Estudos árabes. Depois fica aberto”.

As maiores dificuldades para a edição de livros do mundo árabe, mais especificamente de literatura, é a falta de tradutores. “Existe uma dificuldade na publicação de obras direto do árabe porque existem poucos tradutores.”, afirma o editor da Globo Joacy Pereira Furtado.

Michel explica o porquê do problema. Para ele, “não havia pesquisadores propriamente. Os nossos professores antigamente estavam mais preocupados com as aulas em si, e não puderam na época desenvolver pesquisas em árabe propriamente. Houve alguns trabalhos sobre aspectos culturais e literatura, mas com base em traduções. Acho que de uns anos para cá esses estudos evoluíram, em função até do desenvolvimento de estudos árabes na América do Norte e na Europa”.

Mas se a falta de tradutores pode ser apontada com um problema para o desenvolvimento de políticas mais abrangentes e amplas de divulgação da literatura árabe, Ivana Jinkings, editora da Boitempo Editorial, destaca um problema estrutural.

Cada vez mais, a tendência é que editoras européias e estadunidenses entrem no mercado brasileiro pela compra de editoras nacionais. Com o controle do mercado em cada vez menos mãos, a diversidade cultural se chocaria com a estratégia de vendas das grandes companhias. “Para esse pensamento único, a cultura árabe só interessa no que possui de exótico, sensual, ‘diferente’. Não creio, pois, infelizmente, numa política mais séria e responsável, por parte da maioria dos editores no que se refere aos preconceitos existentes em relação a árabes, indígenas, ou mesmo negros, camponeses, comunistas…”.

* “A Arte do Zajal”, de Michel Sleiman
“O intelecto no livro da alma”, Ibn Sina (Avicena), de Miguel Attie Filho
“O simbolismo dos padrões geométricos da arte islâmica”, de Sylvia Virgínia Andrade Leite

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