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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Educação»Artigo: “Estudos Árabes da UFRJ: Jubileu de Ouro”
Educação

Artigo: “Estudos Árabes da UFRJ: Jubileu de Ouro”

 

Por João Baptista M. Vargens, professor titular do Setor de Estudos Árabes da Universidade Federal do Rio de Janeiro – UFRJ

 

Há cinquenta anos, por iniciativa do Acadêmico Afrânio Coutinho, foi criado o Setor de Estudos Árabes da UFRJ. Para coordenar a implantação da nova área foi convidado o Prof. Monsenhor Alphonse Nagib Sabbagh. Com formação na Sorbonne, o Prof. Sabbagh ministrava disciplinas de língua, literatura e cultura árabes e introduziu a pesquisa, incentivando os primeiros alunos do curso recém-criado à investigação lexicográfica.  Não contando com os recursos modernos, o Professor escrevia, em pequenas fichas de cartolina, os verbetes: em português e sua tradução em árabe; em árabe e sua tradução em português.  As fichas eram dispostas, em ordem alfabética, em caixas de sapato. Após quase vinte anos, em 1988, com o auxílio de máquina de escrever mecânica, doada pela Embaixada da Líbia, foi publicado, de forma quase artesanal, o primeiro Dicionário Árabe-Português-Árabe, com prefácio do filólogo Celso Cunha, sob a chancela da UFRJ e Ao Livro Técnico.

Os trabalhos não cessaram. Em 2004, vem a público, pela Librairie du Liban, o Dicionário Português-Árabe, capa dura, 485 páginas, distribuído em países de língua árabe e de língua portuguesa. Em 2011, Almádena Editora e a Fundação Biblioteca Nacional publicaram o tomo Árabe-Português, capa dura, 766 páginas.

No campo da lexicografia, podem-se acrescentar a colaboração do Setor de Estudos Árabes na publicação do Dicionário Aurélio Século XXI, em 1999, e no livro Léxico português de origem árabe: subsídios para os estudos de filologia, Almádena, 2007.

Tornar-se-ia exaustivo listar livros, artigos, dissertações, teses e traduções. Há uma obra, entretanto, que merece ser destacada, assinada por alunos e professores: Português para falantes de árabe, Almádena, 2007. O livro foi adotado em universidades árabes e em centros culturais brasileiros, na Síria, no Líbano, no Marrocos e no Egito. Foi de grande utilidade também para as famílias palestinas assentadas pelo governo brasileiro e, mais recentemente, para os refugiados sírios.

O princípio que sempre norteou o Setor de Estudos Árabes da UFRJ tem como diretriz ampliar o diálogo entre o Brasil e os países de língua árabe, na certeza de que para haver entendimento é necessário um conhecimento mútuo. Professores do Setor ensinaram língua portuguesa e cultura brasileira em universidades sírias, marroquinas e egípcias. Tal procedimento mereceu reconhecimento não apenas de ministérios e instituições nacionais, como também de organizações e governos estrangeiros:

2000: Congratulações do Instituto Luso-Árabe para Cooperação “como prova pelas destacadas e relevantes ações de cooperação e de aproximação com o mundo árabe”.

2011: UNESCO-Sharjah Prize for Arab Culture. A cerimônia de entrega foi realizada na sede da UNESCO, em Paris;

2013: Prêmio de Tradução, conferido pela Biblioteca Real da Arábia Saudita. A outorga teve lugar no salão nobre do Palácio Bandeirantes, em São Paulo, com a presença de Sua Alteza Príncipe Abdulaziz.

Esse breve perfil do Setor de Estudos Árabes da UFRJ demonstra a importância da existência e da necessidade de uma permanente dinamização de estudos congêneres, a partir do entendimento da pluralidade que caracteriza a universidade, cujo papel precípuo é fomentar o ensino, a pesquisa e a extensão, com o propósito de colaborar para o bem-estar da sociedade e, consequentemente, um melhor entendimento entre os povos.

Desse modo, agora com meio século de existência, o Setor de Estudos Árabes da UFRJ, cônscio de sua importância, prossegue sua lida, enfrentando novos desafios, ao lado de outros cursos da Faculdade de Letras, do Centro de Letras e Artes e do Centro de Ciências Humanas e do prestigioso Centro de Estudos Árabes da USP.

 

 

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