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Você está em:Home»Blog»Mil e uma noites de pesquisa e tradução
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Mil e uma noites de pesquisa e tradução

Em entrevista para o ICArabe ele falou sobre sua bibliografia, os trabalhos que vem desenvolvendo e sobre o estudo da literatura árabe no Brasil. 

 

De onde surgiu seu interesse pela literatura?

Não saberia traçar um momento exato. Essas coisas vão se formando gradualmente em nosso interior. E, é lógico, há sempre aqueles lugares-comuns da vida: sempre, desde pequeno, gostei de ler ficção etc., etc., etc. 

 

Qual é a sua bibliografia completa?
Do árabe traduzi, prefaciei e organizei as seguintes obras:
– Cento e uma noites (1ª. edição, Hedra, 2002; 2ª. edição, Martins Fontes, 2005);
– Kalila e Dimna (1ª. edição, Martins Fontes, 2005);
– Livro das mil e uma noites (vol. 1, 1ª. edição, Globo, 2005, com mais de dez reimpressões até 2009; vol. 2, 1ª. edição, 2005, com cinco reimpressões até 2009; vol. 3, 2007, com três reimpressões até 2009);
– O leão e o chacal mergulhador (1a. edição, Globo, 2009).

Também traduzi um pequeno conjunto de crônicas árabes antigas que a Editora Globo reuniu sob o nome de Histórias para ler sem pressa. Além disso, fixei o texto, prefaciei e anotei uma edição das Memórias de um Sargento de Milícias, romance brasileiro publicado entre 1854 e 1855 por Manuel Antonio de Almeida (1ª. edição, 2000, editora Ateliê, com duas reedições até 2009) e organizei uma edição de poesias satíricas e cômicas de meados do XIX sob o título de Poesias da Pacotilha (1.ª edição, Martins Fontes, 2003). Além disso, tenho resenhas e artigos em jornais e órgãos acadêmicos e participações em capítulos de livros.

 

No que você está trabalhando hoje? Existe alguma nova publicação/livro em vista?
Depois de ter defendido no meio do ano minha livre-docência sobre a relação entre fabulários e teoria política na literatura árabe antiga, estou trabalhando na tradução do quarto volume do Livro das mil e uma noites, que ficará bem maior do que os três primeiros. Convém destacar que o Livro das mil e uma noites, além da tradução, trata-se de um trabalho de pesquisa com as fontes originais, com comparação de vários manuscritos e edições impressas.

Chegou também nesta seman da gráfica O leão e o chacal mergulhador , que traduzi, anotei profusamente e posfaciei, mas o lançamento só deverá ser no ano que vem. Ele também tem um prefácio da professora Olgária Feres Chain Matos. Trata-se de um fabulário cuja autoria é desconhecida e data de produção, imprecisa (entre os séculos XI e XIII), que utiliza a ficção para ilustrar certos princípios políticos da época. É uma obra muitíssimo interessante que, até onde eu saiba, não foi traduzida para nenhuma outra língua.

 

Você esperava esta repercussão em relação ao Livro das mil e uma noites?
Não, não esperava. A publicação se deve à insistência de um grande amigo, Joaci Pereira Furtado, hoje editor na Globo. Foi ele que praticamente me “obrigou”, amigamente, é claro, a fazer a tradução. Na época eu não estava com nenhuma pressa ou entusiasmo, pois achava que o trabalho seria cansativo. Continua sendo cansativo, mas tem sido gratificante.

 

Você acha que o interesse pela cultura árabe ( fora dos assuntos pautados pela mídia, como terrorismo e islamismo) no ramo da literatura vem aumentando no Brasil? Por que?
Primeiro, a literatura árabe, por si só, tem muita qualidade e riqueza, e é tão merecedora de ser lida como qualquer outra. É claro que o contexto acabou impulsionando o interesse. Mas, se ela não tivesse tais características, o interesse não se sustentaria.

O interesse dos alunos que procuram o departamento de Lígua Árabe é influenciado pela eventual descendência deles ou isto não influencia?
Embora existam alunos de origem árabe, não é esse o principal móvel. O que se percebe nos novos alunos é o interesse efetivo em se tornarem arabistas. Para mim, isso é muito legítimo e apreciável.

 

Quais são atualmente os desafios dos estudiosos da língua e da cultura árabe no Brasil?
Basicamente, a produção de material e a fundação de uma tradição arabista em português, se cabe o termo.

 

Que outros Estados no país têm desenvolvido bons trabalhos nesta área? O número de produções vem aumentando?
Sim, a produção vem aumentando sensivelmente. Basta comparar com o que ocorria no século passado, em que decorriam anos sem uma única publicação da área. Hoje, não passa um semestre sem que se publiquem, em média, dois livros sobre o tema. Além da USP, a única universidade que conta com um curso de árabe é a UFRJ. Um dos professores de lá, o João Baptista Medeiros Vargens, aposentou-se e fundou uma editora especializada em assuntos árabes, a Almádena.

 

No início do semestre você e outros professores fundaram uma Associação Brasileira Arabista. Em que pé ela está, quais são os planos desta organização para o próximo ano?
Foi uma iniciativa dos colegas do rio, da UFRJ. A idéia é justamente a de congregar os esforços dos arabistas no mundo lusófono. A entidade foi fundada e seu segundo congresso (o primeiro foi este ano no rio) está previsto para 2011, em São Paulo.

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