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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Imigração»A grande árvore dos Duailibi
Imigração

A grande árvore dos Duailibi

As pessoas de sobrenome Duailibi contam com um centro para pesquisar as origens da sua família. O projeto, do publicitário Roberto Duailibi, tem sede, site e inúmeras histórias registradas.

Os brasileiros de sobrenomes libaneses normalmente conhecem alguns dos seus primos de segundo grau, dos tios avôs, filhos dos sobrinhos e outros parentes não tão próximos. Mas os que têm o sobrenome Duailibi podem conhecer ou pelo menos saber o nome de muitos primos de segundo grau, praticamente todos os tios avôs, vários filhos dos sobrinhos e uma imensidão de parentes não tão próximos. Isso porque um publicitário famoso no Brasil quis saber mais sobre as suas origens árabes. Roberto Duailibi, um dos donos da agência de publicidade DPZ, começou na década de 70 o embrião do que hoje é um grande pólo de pesquisas sobre a história e os caminhos da família Duailibi no Brasil.

O projeto tem uma sede bem estruturada, no bairro do Morumbi, e atualmente se chama Centro de Estudos da Imigração Libanesa. Apesar de ter como principal foco a pesquisa dos Duailibi, o centro também se debruça sobre a imigração de libaneses para o Brasil de maneira geral. Mas a grande ação do projeto é o registro das histórias dos imigrantes Duailibi e seus descendentes, o que é feito sob o nome “Family D”. Elas são coletadas oralmente, em entrevistas, ou enviadas por escrito por seus próprios donos, e estão todas arquivadas na sede do centro, sob os cuidados da coordenadora, a jornalista Denise Crispim. Também estão à disposição no site do projeto, o www.familyd.net, que funciona como um canal de comunicação com a comunidade.

O material do projeto é uma fonte de pesquisa para os Duailibi e também para estudantes, desde o ensino médio até mestrandos, de acordo com Denise. Essas pessoas costumam visitar o Centro de Estudos da Imigração Libanesa em busca de informações sobre as famílias. Denise conta uma destas histórias. “Temos aqui o registro da história da Dona Vitória. Ela já é falecida e a história dela já está aqui, em K-7, há algum tempo. A filha dela veio outro dia, do Maranhão, e nos visitou. Eu coloquei a história para ela ouvir e ela ficou muito emocionada de ouvir a voz da mãe. Não sabia que tínhamos o registro. Pediu uma cópia e reuniu toda a família, no Maranhão, para ouvir a voz da mãe”, lembra a coordenadora.

O centro também tem, além das histórias familiares, livros sobre a imigração libanesa. De acordo com Denise, há cerca de cinco mil obras, que podem ser lidas na própria sede ou feitas cópias de até 15%. A equipe do centro também é responsável por abastecer o site da embaixada do Líbano no Brasil e por projetos eventuais. Atualmente, conta a coordenadora, está sendo feito um livro de crônicas de mulheres de origem libanesa que vivem no Brasil.

Para chegar até a árvore genealógica da família, que está no site do projeto, o caminho foi longo. Começou com a pesquisa de Roberto Duailibi, nos anos 70, sobre as origens da sua família. “Além de publicitário, o Roberto também é sociólogo e aplicou o seu conhecimento sobre formação de redes, de que de uma pessoa se chega à outra, para a pesquisa”, diz Denise. Primeiramente foi contratada apenas uma jornalista, para enviar questionários e saber onde estavam os Duailibi. Nos anos 80, com a chegada de um volume grande de material, o projeto ganhou uma sede, em um apartamento de Roberto, em Santo Amaro.

Mais tarde foi contratada uma pesquisadora libanesa para fazer a ponte com o Líbano e checar, no país árabe, os registros das pessoas. “Muito da pesquisa teve que ser feita em lápides de cemitérios ou nas igrejas por meio das certidões de batismo”, conta Denise. Ao longo dos anos, Roberto também foi trazendo, de viagens, esculturas, mapas e quadros sobre a imigração e foi se formando o acervo do centro. Também as pessoas começaram a enviar fotos, cópias de passaportes, entre outros materiais de registro histórico. Tudo isso fez com que o centro ganhasse uma nova sede, no Morumbi, e também o site.

Hoje, o centro tem entre os funcionários, além da coordenadora, uma bibliotecária, uma web master e uma diretora de arte. A estrutura e o projeto são bancados por Roberto Duailibi. E aliás, a pesquisa conclui que os Duailibi, Douailibi, Duailib, Dualibe, Dualib, entre outras derivações, são todas da mesma família. Isso porque cada nome era registrado conforme o escrivão entendia o som, quando os imigrantes iam chegando nos portos. O nome mais próximo do árabe, no entanto, explica a coordenadora, é Dawalibi.

E quem são eles? Segundo Denise, estão espalhados por todo o Brasil. Mas vieram de Zahle, no Líbano, principalmente entre 1880 e 1910, e 1945 e 1960. A maioria vendeu lá suas terras e, diferente dos europeus, chegou no Brasil com algum dinheiro para entrar no comércio. Foram para cidades onde o setor não era tão desenvolvido, nos estados, por exemplo, do Maranhão e Mato Grosso, e ali estabeleceram suas famílias e conquistaram riquezas. Mandaram os filhos de volta, porém, para Rio de Janeiro e São Paulo, onde eles próprios desembarcaram, para que pudessem estudar. Tanto que na segunda geração já eram abundantes os profissionais liberais, como médicos, engenheiros, publicitários, entre outros. E ainda imigram para o Brasil quando algum conflito assola a região.
Contato:
Centro de Estudos da Imigração Libanesa
Site: www.familyd.net
Telefone: +55 (11) 3654 0432
E-mail: denisecrispim@familyd.net

 

Fonte: Agência de Notícias Brasil – Árabe

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