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Você está em:Home»NOTÍCIAS»Mulher»Refugiadas árabes: recomeçando a vida no Brasil
Mulher

Refugiadas árabes: recomeçando a vida no Brasil

 

Fugir de um conflito, acostumar-se com uma nova vida e confrontar-se com uma língua e costumes diferentes. É este o roteiro de muitas mulheres árabes que deixaram seus países e buscaram refúgio no Brasil nos últimos anos.

E para três dessas mulheres tem sido um roteiro com desfecho feliz. A síria Ghazal Baranbo (na foto, com a família) é uma delas. Está no Brasil desde 2013 junto com seu esposo e filhos. Ela trabalha hoje no restaurante de comida síria que abriu com seu marido no ano passado, Talal Comida Síria, no bairro do Brooklyn. Quando chegou, a maior dificuldade foi a barreira da língua. “Falar a língua portuguesa era muito difícil. Foram mais ou menos cinco meses até me acostumar e ficar como se fosse brasileira. Foi um ano para me acostumar a viver no Brasil. Hoje tenho muitas amigas brasileiras, que vou visitar. Gosto muito de viver no Brasil, agora, depois de três anos”, afirma.

Ghazal vê a vida no Brasil como tranquila, embora tenha sentido a diferença cultural no início. “Vejo muitas mulheres árabes no Brasil vivendo normalmente e não tendo problemas. Para mim, não há problema. Perguntavam-me porque usar o hijab (véu árabe) e eu falava: ‘porque sou muçulmana e preciso usar. Havia muitas perguntas’”, conta. Atualmente, seus filhos estudam em uma escola no mesmo bairro do restaurante, com bolsa de estudos concedida após palestra ministrada por seu marido.

No país desde 2015, a palestina Rawa Al-Saguir, que veio com um irmão, cunhado e duas filhas, trabalha hoje no espaço cultural e gastronômico Al Janiah, em São Paulo. Para ela, as diferenças culturais não foram um problema. “Para mim, viver aqui é normal. Não tem racismo e tantos costumes. Os árabes têm muitos costumes”, afirma.

De acordo com o CONARE (Comitê Nacional de Refugiados), o Brasil possuía em abril do ano passado 8.863 refugiados reconhecidos, sendo 2.298 sírios (a maior parcela) e 376 palestinos e, do total, 28,2% mulheres. Entretanto, nem todas as refugiadas sentem os contrates culturais da mesma maneira.

“Na minha opinião, o Brasil é o melhor pais para a mulher muçulmana viver, porque ninguém vai interferir na maneira de vida dela”, afirma a síria Muna Darweesh sobre a religião e o governo. Formada em literatura inglesa, ela está no Brasil desde 2013 com o marido e a filha e também trabalha com o preparo de pratos sírios, que vende pelo Facebook, com entregas em domicílio. “Todas as mulheres no Brasil têm um trabalho e, no meu país, não. Temos uma sociedade mais conservadora”, afirma Muna, em relação às diferenças culturais. “No meu país, você não vai encontrar essa facilidade nas relações entre o homem e a mulher, apenas pelo casamento”, afirma.

Apesar da diferença no modo como veem os contrastes culturais, há algo comum entre as entrevistadas: a satisfação em ter começado uma nova vida no Brasil. “Aqui, todo mundo tem respeito pela nossa religião. Os brasileiros são muito gentis comigo”, afirma Muna.

 

 

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